Biofótons

No trabalho Biofotons: Laser Biologico do dr Rafael Couto Melsert – http://www.imhep.com.br/textos/artigo3.htm – encontramos as seguintes informações:

 

Todas as células vivas emitem uma radiação cuja intensidade é extremamente fraca, mas que possui a natureza característica dos raios LASER. Essa radiação é composta por biofotons. A  intensidade luminosa com a qual os biofotons são emitidos é comparável àquela que se pode perceber ao observar uma vela acesa a 20 km de distancia, caso fosse possível fazê-lo em um ambiente sem a presença de qualquer outra fonte de iluminação.

 

Os biofotons foram descobertos em 1923 pelo prof. Alexander G. Gurvitsch, que os chamou de raios mitogeneticos. Eles foram redescobertos na década de 1970 pelo biofísico alemão dr. Fritz-Albert Popp.

 

A melhor definição que se tem dos biofotons, no momento,  foi elaborada pelo prof. Vladimir Veikov, da Universidade de Moscou:

“Biofoton é uma radiação eletromagnética coerente e ultrafraca, capaz de modular as atividades fisiológicas das células vivas e dos sistemas vivos de ordem superior. A partir deste ponto de vista, os biofotons são pacotes de ondas que contem valor informacional, o qual é revelado pelos seus efeitos regulatórios sobre os sistemas vivos, que são, justamente, os receptores das mensagens transportadas pelos biofotons.”

 

O dr Popp suspeitou que os biofotons controlam a bioquímica da vida e seguiu em frente com as suas hipóteses e pesquisas, obtendo excelentes resultados. Outros cientistas respeitáveis com Herbert Frohlich e Ilya Prigogine ( laureado com o Premio Nobel), confirmaram a importância da descoberta dos biofotons.

Os estudos do Dr Popp indicam que os biofotons podem levar energia e informação  pelo organismo inteiro e , também externamente, habilitando possíveis trocas de energia e informação com outros organismos. A respeito dos trabalhos do Dr. Popp, o dr. Marco Bischof, outro notável cientista alemão que também estuda os biofotons, assim se manifestou em 2005:

“O dr Popp concluiu que as emissões de luz ultra-fracas (biofotons) orquestram o corpo e que esta comunicação fotonica capacita cada célula a saber o que qualquer outra célula está fazendo, o tempo todo. O campo de biofotons possui natureza holográfica, sendo formado por ondas estacionarias e ele é capaz, através da utilização de um amplo espectro de freqüências de vibração e distintas polarizações e, ainda, em estreita interação com as estruturas materiais, de transmitir sinais com a velocidade da luz para qualquer lugar no organismo e ativar ou inibir processos bioquímicos, organizar a matéria e muito mais”.

 

Os biofotons são considerados como uma via principal de comunicação e integração nos organismos vivos. Os fenômenos que acompanham a morte celular, por exemplo, cursam com importante liberação dos biofotons armazenados, os quais transportam a  informação da morte celular às células adjacentes. Devido a sua coerência, os biofotons podem produzir padrões de interferência como os feixes LASER fazem, possibilitando o entendimento de processos no cérebro, tais como consciência, percepção ou memória, cuja natureza holográfica e não-local foi postulada pelo neurofisiologista americano Karl Pribam e pelo neuro cirurgião brasileiro dr. Francisco Di Biase . As energias de ativação necessárias à ocorrência de quaisquer reações bioquímicas podem ser entregues por biofotons no lugar certo e no tempo exato para a ocorrência de cada reação especifica. Os fótons térmicos comuns não podem servir de gatilho para reações bioquímicas em um organismo. Portanto, somente os biofotons tem as propriedades necessárias ao controle da fisiologia das células.

 

Referencias:

Karl Pribam – http://www.karlpribram.com/karl-pribram-1919-2015/

Francisco Di Biase –http://www.simposiosaudequantica.com.br/pt/palestrantes/francisco-di-biase.php


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