Água – além de H2O

Puharich

O dr Andrija Puharich descobriu um modo de separar as moléculas de água sintonizando na vibração de seus átomos e quebrando as moléculas em hidrogênio, que pode se tornar combustível, e oxigênio. O dr  Puharich graduou-se como médico em 1947, e teve 56 patentes americanas e estrangeiras para suas invenções nos campos da medicina eletrônica, neurofisiologia e biocibernética. Na sua busca por novos conhecimentos ele enveredou pela física e seguiu os passos de Nikola Tesla, que fez experiências com um novo tipo de ondas eletromagneticas no início do século XX. Durante estes testes, o Dr Puharich descobriu que estas ondas, conhecidas como ondas não-hertzianas de Freqüência Extremamente Baixa (Extremely Low Frequency – E.L.F.), ou ondas escalares poderiam ter um dramático efeito tanto nas pessoas quanto no ambiente, para o melhor e para o pior.

Uma de suas invenções cujo numero de patente americana é 4,394,230 – Método e Aparato para Separação de Moléculas de Água, conferida ao Dr Andrija Puharich em 1983, fazia ondas elétricas complexas ressonarem moléculas de água e quebrarem-se.

Eletrolise pela simples passagem de corrente contínua pode criar hidrogênio e oxigênio com uma eficiência líquida de apenas 54%, mas seu sistema de corrente alternada alcança mais que 90% de eficiência. Originalmente  ele estava pesquisando o efeito disruptivo das ressonâncias elétricas em coágulos de sangue e notou uma coisa peculiar: no sangue diluído, uma freqüência específica fazia bolhas aparecerem no líquido. Analises de laboratório mostraram que as bolhas eram compostas de oxigênio e hidrogênio. A corrente alternada em uma freqüência especifica, produzem harmônicos adicionais que fazem o próton do átomo de hidrogênio entrar em rotação forçando o hidrogênio a se separar do oxigênio.

 

Como vemos a água pode ser influenciada por freqüências com as quais entra em ressonância.

 

Água registra informações

 

O cientista japonês Masaru Emoto desenvolveu uma técnica usando um poderoso microscópio de campo escuro ligado a uma câmera fotográfica de alta velocidade para fotografar os cristais recém-formados em amostras de água congelada.

 

Ele publicou suas pesquisas no livro Mensagens da Água,onde nos mostra através de imagens, como a meditação, a música, as cores, os escritos, as vibrações, etc. podem mudar a estrutura interna da água.

O Dr. Emoto colocou uma amostra de água entre dois alto-falantes que emitiam o som de uma oração e depois de algum tempo congelou a água e fotografou os cristais que se formaram:

 

Uma amostra submetida ao som de “heavy metal” produziu a seguinte imagem:

 

 

 

 

Outras fotos, com amostras submetidas a diferentes estímulos, podem ser vistas no Youtube:  https://www.youtube.com/watch?v=fyEeA3vqebk

https://www.youtube.com/watch?v=iu9P167HLsw

 

Esta técnica desenvolvida pelo Dr. Emoto é muito importante, pois demonstra o efeito de sons e palavras em nós humanos que somos 70% constituídos de água.

 

O ciclo da água

A água tem um ciclo de vida próprio, conhecido como ciclo hidrológico. O ciclo da água percorre uma jornada que vai da terra para o céu e volta a terra.

O calor do sol causa a evaporação da água das superfícies da terra. Essencialmente a água evapora dos oceanos, lagos, rios e outras fontes de água. Uma vez que a água evapora, ventos carreiam o vapor d água na atmosfera. Com a condensação, o vapor d água forma minúsculas gotas que formam as nuvens. Quando estas nuvens entram em contato com ar frio, o resultado é chuva, granizo ou neve. Devido a esta precipitação a água retorna a superfície da terra onde cai na terra e no mar.

Cerca de 80% desta precipitação cai nos oceanos e os 20% restantes na terra. Destes 20% alguma parte vai para o solo, e será consumida pelas plantas, enquanto parte será desviada para os córregos e rios onde pode ser armazenada em reservatórios que irão alimentar nossas cidades e metrópoles.

Parte desta precipitação pode ser presa entre rochas ou camadas de argila resultando na formação de lençóis d água. Ainda parte da água pode fluir através do solo nas camadas rochosas viajando milhares de quilômetros abaixo da superfície onde é aquecida antes de encontrar seu caminho de volta para a superfície na forma de uma fonte natural. Na sua jornada esta água será também submetida a um processo natural de filtragem. À medida que procura seu caminho para a superfície esta água purificada pode passar através de muitos campos diferentes de energia natural. Este tipo de água terá sido submetido a um ciclo hidrológico holístico.

Entretanto, a maior parte da água que flui acima do solo ou por baixo dele, finalmente retorna para os mares. Rios, fontes, córregos e lagos ajudam a coletar a água do solo e finalmente retornam aos mares. Desta forma o processo se mantém repetidamente. Usando uma palavra atual, a água essencialmente se mantém em “reciclagem” para a humanidade. Essa é a essência do ciclo hidrológico da água.

Esta água flui de um modo espiralante. Isto é chamado um modo implosivo ou vortex. Este é o movimento natural da água. Isto mantém a água energizada. Enquanto está na sua jornada a água passa através de diferentes tipos e superfícies de pedras e rochas. À medida que passa através deles, a água adquire minerais. Ela também é influenciada pelas correntes sutis da terra (assunto tratado pela geobiologia).

Esta água natural que ressurge na superfície da terra é água madura com temperatura de cerca de 4ºC positivos. Ela flui por caminhos escuros ou com pouca luz e evita contato direto com os raios solares nocivos. Esta água que ressurge na superfície é a vida se reafirmando na água. Ela é vibrante, cheia de luz, vitalidade e energia. Esta água é chamada “água viva”. Esta água viva, pulsante enquanto meandra através  dos vales, mantém suas energias internas. Ela carrega minerais vitais, oligoelementos e outras energias sutis e muitas vezes tem propriedades de cura terapêutica.

Fontes naturais são uma fonte de água que passou através do ciclo hidrológico holístico.  A água que finalmente vem à superfície desta forma passou por um “tratamento natural” através das varias superfícies subterrâneas. Ela é capaz de reter as vibrações de todas as substancias a que esteve exposta, e mantê-las por longo tempo depois de ter tido este contato. Esta capacidade de retenção dá a água sua faculdade de memória.

Agua e corpo humano.

A água tem miríades de funções no corpo humano que são essenciais para a saúde. Água morta não pode suprir estas funções. Mais ainda ela “rouba” energia de nossos corpos. Embora o corpo humano seja resistente, o consumo constante de água de baixa qualidade pode desequilibrar o corpo energeticamente. Água contaminada quando consumida pelo corpo, muda a composição química dos fluidos do corpo, fazendo com que eles se tornem mais ácidos. As mudanças no ambiente do corpo estabelecem o campo para uma série de conseqüências negativas no corpo humano. Devemos lembrar que o ambiente acido no corpo cria as condições para o desenvolvimento de cancer.

Toxinas na água levam a formação de radicais livres. Estes radicais livres rompem a estabilidade das células e as destroem. Isto estabelece o cenário para que mudanças degenerativas ocorram nas células. O resultado final é que o corpo entra em um estado de desequilíbrio.

Shui Yin Lo

 

O químico Shui Yin Lo do  Instituto de Tecnologia da Califórnia, o Caltech, ao estudar o comportamento molecular da água em soluções que ultrapassam o número de Avogadro – a lei da química segundo a qual depois da décima segunda diluição não existem mais moléculas da substância dissolvida presentes no líquido diluente – descobriu que as moléculas de água, normalmente dispostas de modo aleatório em estado normal, após a ultradiluição passaram a formar “cachos” de seis a 100 unidades, todos alinhados de forma original e exibindo características específicas, como campo elétrico singular e adesão firme a superfícies. Ainda mais impressionante é o fato de que tais cachos se replicavam a cada nova diluição, mesmo que na água não mais existissem resquícios da substância adicionada no início.

https://www.youtube.com/watch?v=3uZUAY1IcEE

 

Em outro estudo recente, realizado na Universidade da Califórnia, em Los Angeles, o imunologista Benjamin Bonavida constatou que a água com cachos moleculares – descoberta por Lo – possui outra característica, não menos surpreendente: a solução é capaz de estimular células do sistema imunológico, em tubos de ensaio, até 100 vezes mais do que água pura, revelando assim uma atividade biológica que ainda está para ser explicada.

https://www.youtube.com/watch?v=ERDaw-zUT2k

Agrupamentos de água (Water Cluster)

Água pura é um líquido polar com uma carga elétrica natural. A molécula de água é similar a um pequeno magneto com campos magnéticos (ou elétricos). Estes campos em torno da molécula de água podem ser influenciados por campos externos. Estes campos externos de energia podem fazer com que as moléculas se movam ou girem em uma direção particular. Os campos externos têm um impacto sobre as moléculas de água e fazem com que assumam uma carga positiva ou negativa.

Sabemos que as moléculas de água são feitas de campos de energia. Embora a carga total da molécula de água seja neutra, a carga não é uniforme na molécula inteira. A não-uniformidade de cargas dentro da molécula cria um dipolo elétrico. Isto significa que a molécula de água carrega uma carga positiva de um lado e uma carga negativa no outro. Basicamente são estes campos de energia que fazem com que a água se agrupe ou se formem cachos [Cluster].

Para entender como estes “clusters” trabalham veja como as gotas de água se formam na superfície de um carro que tenha acabado de ser lavado. A água rotineiramente se agrupa em pequenas gotas na superfície do carro. Quando estas gotas são perturbadas, como quando adiciona-se um dispersante na água, as forças elétricas que as seguram juntas são perturbadas dando origem a grupos menores de moléculas de água. Na lavagem de roupas, são estes grupos menores de água que capacitam a água permear os tecidos através das fibras das roupas fazendo a limpeza de uma maneira efetiva. De forma similar, os grupos menores de água permitem fazer um trabalho melhor de permear as células do corpo de alguém através da facilidade de passagem de nutrientes dentro do corpo e removendo toxinas do corpo.

Voltando a explicação da lavagem do carro, usando um dispersante durante o processo de lavagem, faz com que o “cluster” – tensão superficial – se quebre resultando em grupos menores de água. Estes agentes químicos fazem a água “mais molhada” e, portanto tornam o processo de limpeza mais eficaz.

Quanto menores os grupos, mais bio-capacidade a água tem – mais facilmente ela passa através das paredes das células, para transportar nutrientes e remover resíduos, facilitando todos os sistemas de comunicação no nosso corpo, e passando através de nosso corpo como um todo. Quanto mais largo o grupo, mais ineficiente a água é para desempenhar estas funções”.

Embora a água seja feita das mesmas moléculas de H2O, ela varia dependendo de como estas moléculas se conectam ou se agrupam. Simplesmente, o tamanho é importante em determinar a bio-disponibilidade da água. Quanto menor o “cluster” [grupo] de água, maior a bio-disponibilidade.

Essencialmente água com maior bio-disponibilidade pode ser obtida fazendo com que as moléculas de água sejam quebradas em grupos menores. As formas menores são capazes de hidratar o corpo mais efetivamente, facilita a absorção de nutrientes e desintoxicação no nível mais básico. Daí que aplicando energia adequada à água nós estamos recriando água energizada ou viva que é capaz de nos conferir vibração, vitalidade e saúde. Como isto pode ser feito? Grupos menores podem ser obtidos pela aplicação de campos elétricos, correntes elétricas ou ondas sônicas a água

O homem entra no mundo com uma alta percentagem de pequenos clusters de água. Contudo, com a passagem do tempo, esta quantidade de pequenos grupos cai e chega a ficar inexistente. Pequenos clusters de água não são muito estáveis porque a carga inerente na água faz com que os pequenos grupos se ajuntem. A tendência natural dos grupos de água é continuamente formar grupos maiores. Muito interessante, é que quando a água é exposta ao ar e a luz, o efeito aglutinante da água é acelerado ainda mais.

https://www.youtube.com/watch?v=YwaNfNcurvQ

Quinton

 

René Quinton (1866 – 1925) em seu trabalho cientifico “L’eau de mer, milieu organique” [Água do Mar, Matriz Orgânica], 1904, demonstrou a analogia entre o ambiente interno do corpo, o plasma sanguíneo, e a água do mar, o meio em que toda a vida celular teve sua origem. A partir desta descoberta ele criou um método terapêutico muito avançado para o seu tempo e causou verdadeira revolução na maneira de compreender a origem da vida e as teorias da evolução.
Quinton formulou a hipótese de que “a vida animal, que começou como uma célula no mar, manteve através de toda a evolução zoológica as células que compõem cada organismo num ambiente marinho.”

Isso serve tanto para as espécies marinhas quanto para as de água doce ou terrestre. Esse meio vital é externo nas primeiras espécies (o mar) e interno nas que vieram depois (sangue e linfa).

Uma longa série de experimentos com várias espécies confirmou essa hipótese e estabeleceu a lei da constância marinha. Uma demonstração muito famosa foi mergulhar glóbulos brancos, que não resistiam a nenhum meio artificial, na água do mar. Eles conseguiram viver lá perfeitamente.

A análise minuciosa da água do mar e do meio vital tornou possível a Quinton descobrir mais 17 elementos raros, além dos 12 já conhecidos em sua época. Ele é claramente o precursor da teoria dos oligoelementos, sendo um dos primeiros a mostrar sua necessidade para o bom funcionamento do organismo.

O estudo da concentração desses sais minerais no meio vital de espécies diferentes permitiu a Quinton estabelecer uma lei de constância salina (ou osmótica): as espécies recentes têm um meio vital com o teor de salinidade dos oceanos primitivos (7 a 8/1000). As mais antigas, permeáveis ao meio externo, acompanharam a transformação da concentração salina dos oceanos (35/1000).

A partir dessa lei, Quinton concluiu que a água do mar isotônica (ou seja, com o teor de salinidade apropriado para a espécie) pode substituir o meio vital de um organismo. Essa hipótese extraordinária foi confirmada de maneira espetacular por Quinton, que substituiu publicamente o sangue de um cachorro pela solução apropriada de água do mar. No dia seguinte, o cachorro já andava e, oito dias depois, estava completamente regenerado pela solução injetada. Esse cachorro só morreu cinco anos mais tarde, em um acidente.

O ponto fundamental da lei de constância salina de Quinton é que a vida animal (e, portanto, a vida humana) — surgida na água do mar — conservou em todos os organismos um meio marinho para as células, de maneira que elas continuam a viver como peixes na água do mar.

Devido a essa identidade entre o meio interno (meio vital) e a água do mar isotônica, é possível estimular as forças vitais de qualquer organismo, regenerando seu meio vital enfraquecido — do qual se nutrem as células — por meio da água do mar pura, de composição equilibrada e completa. Assim que o meio vital recupera sua vitalidade original, as células podem novamente retirar dele os elementos necessários para seu bom funcionamento e vencer as doenças (desequilíbrios do organismo).

O meio vital é parte importante do terreno do indivíduo. Talvez seja, simplesmente, “o” terreno. Regenerando o meio vital pela água do mar isotônica, o doente reconstrói seu terreno de uma só vez.

É possível trabalhar ao mesmo tempo em dois planos: estimular as defesas do organismo — reforçando ou renovando o terreno, isto é, o meio vital — e, também, lutar contra vírus e micróbios para ajudar um organismo enfraquecido a vencer o “inimigo”.

 

Em 1907 o primeiro Plasma Marinho foi disponibilizado para os médicos e ao publico em geral. Nesta época o jornal diário L’Intransigeant publicou o seguinte artigo:
“Os trabalhos de Pasteur nos trazem uma concepção de doença. Os de Quinton nos trazem uma concepção de saúde. O que é o soro de Pasteur? É um soro para e contra uma doença específica, um soro que ataca um dado micróbio e nenhum outro. O que é a água do mar? É um soro que não ataca nenhum micróbio em particular, mas provê as células orgânicas com a força para vencer todos os micróbios”.

 

A grande descoberta de Quinton foi sua observação de que a composição da água, da qual deriva a vida, é a mesma de nosso meio interno. A única diferença reside na concentração: a água do mar tem 33gr/l de sais totais, enquanto nosso sangue e meio interno tem 9gr/l.

 

http://www.plasmaquinton.com/en/homepage

 

Energia da Água

 

O conhecimento comum sobre a água é o seguinte:

A água (H2O, HOH) é a molécula mais abundante na superfície da Terra, e cobre cerca de 70% de sua superfície nas formas líquida e gasosa, além de ser encontrada na atmosfera terrestre como vapor. Está em equilíbrio dinâmico entre os estados líquido e gasoso nas condições ambientes de temperatura e pressão (21-23 °C, 1 atm). À temperatura ambiente, é um líquido fracamente azul, praticamente incolor, insípido e inodoro. Muitas substâncias se dissolvem na água e ela é comumente chamada “solvente universal”. Por isso, a água na natureza, e em uso, raramente é pura, e pode apresentar propriedades diferentes daquelas encontradas no laboratório. Entretanto, há muitos compostos que são essencialmente, se não completamente, insolúveis em água. A água é a única substância comum encontrada em todos os três estados comuns da matéria. A água compõe cerca de 75% do corpo humano. Além disso todos os seres vivos são compostos em grande parte por água. Ela está em toda parte. Dois terços do planeta são de água. De toda a água da Terra, apenas 2 a 3% é potável.

 

Manter a crença de que a água é meramente H2O é reduzir o assunto a um denominador comum somente. A água é dinâmica por natureza e ao perder esta característica ela estagna e “morre”. A água não é meramente H2O, mas uma substancia altamente versátil e misteriosa, que devemos entender mais profundamente. Ela encerra uma dinâmica e potenciais que não foram totalmente explorados pela tecnologia convencional.

 

A qualidade da água não é a mesma a diferentes temperaturas; a água pode “morrer” também. O ponto anômalo da água é de +4 ºC, onde a água é mais saudável e densa. A água sempre carrega outras substancias. A água do mar contem sais minerais e sílica da erosão de montanhas de granito. Água é eletricamente carregada também, durante e após uma tempestade e o tamanho das gotas às vezes é enorme. Ela é rica em muitas formas e tem muita vida.

 

Os meios naturais da água e do ar tem movimentos de vortex intrínsecos. Nosso sangue e a seiva das plantas, movem-se desta forma também. Afinal, nossas veias, artérias e os pequeninos vasos sanguíneos não são canais retos. Eles são sinuosos em seu caminho através de nosso corpo assim como um rio é sinuoso em seu caminho através dos campos. Uma pequena nota no jornal Daily Mail de 8 de maio de 1998 dizia: “ Cientistas médicos trabalhando com engenheiros aeronáuticos no Imperial College, Londres, descobriram que o sangue faz redemoinhos enquanto corre através das artérias. Além disto, a natureza projetou as artérias com um trançado helicoidal para encorajar o redemoinho…”

 

Vortex e Schauberger

 

O movimento de vortex, que também causa uma queda de temperatura e aumento de densidade, é primordial para que a água seja saudável e livre de doenças. Cursos de água naturais espiralam e “meandram” e a água neles forma redemoinhos e turbilhões, que são vórtices. O movimento do vortex pode ser observado no turbilhonamento do vento. A força succional gerada dentro de tornados é tipicamente forte suficiente para levantar casas e arrancar arvores de suas raízes. Na natureza não há formas retas e onde possível, vórtices, espirais e curvas são produzidas para reduzir a resistência.

 

A água e sua vital interação com a floresta era a principal preocupação de Viktor Schauberger. Ele via a água como uma entidade viva, o “ Sangue da Mãe-Terra”, que nascia no útero da floresta. Nosso modo mecanicista, materialista e extremamente superficial de ver as coisas, nos impede de considerar a água como nada menos que inorgânica, supondo-a sem vida, embora aparentemente não tenha vida por si mesma, mas podendo sem duvida criar milagrosamente a vida em todas as suas formas. Vida é movimento e é resumido pela água, que está em um constante estado de movimento e transformação, tanto externa como internamente. A água é capaz de combinar com mais substancias que qualquer outra molécula e fluindo como água, seiva ou sangue, é a criadora de uma miríade de formas de vida no planeta.

 

A água sempre tenta passar pelo caminho de menor resistência. Isto é o que o vortex permite fazer. É reduzindo a resistência curvando mais e mais para dentro evitando a resistência do movimento retilíneo. Esta é a razão fundamental para o fenômeno que você vê na pia ou na banheira. O efeito Coriolis devido a rotação da Terra determina o sentido de giro do vortex. Uma característica do vortex é que a periferia move lentamente e o centro move muito mais rápido.

Em um vortex, o efeito centrífugo lança o fluido pesado  –liquido ou ar-  para a periferia enquanto o fluido leve – é impulsionado para o centro. Eletricamente, o ar polarizado com íons negativos ou com elétrons será empurrado para o centro e para baixo, e o ar contendo íons positivos será movido para cima e para a periferia. Com a massa de um elétron pesando 9.109x10E-31 kg e um íon positivo do ar pesando em torno de 2.656x10E-26 kg pode ser observado que o elétron negativo pode ter apenas 1/30000 do íon positivo, e naturalmente muito mais ágil.

Um vortex pode ser considerado como uma onda de amplitude sempre diminutiva. E como um tipo de buraco negro, onde a energia é carreada para dentro e por extrema compressão é polarizada eletricamente, assim que partículas succionadas para dentro se dividem em pares elétron/pósitron, e onde, de acordo com a Física Teórica de Stephen Hawkings há uma emissão – até dos buracos negros no espaço – de cargas positivas e neutras. Correspondentemente, há na boca do vortex uma relativa força centrifuga que é positivamente carregada com relação a sua garganta central(negativa).

Viktor Schauberger e Patrick Flanagan (“Secrets of the Soil” p99-115), ambos descobriram que a água quando revolvida em altas revoluções cria uma substancial diferença de potencial nas energias elétricas em sua estrutura.

Propriedades elétricas da água.

 

A água pura e sem íons é um excelente isolante elétrico, mas nem mesmo a água “deionizada” é completamente sem íons. A água sofre auto-ionização a qualquer temperatura acima do zero absoluto. Além disso, por ser um solvente de grande eficiência, quase sempre apresenta algum soluto dissolvido, mais freqüentemente um sal. Se a água contiver mesmo uma pequena quantidade de tal tipo de impureza, poderá conduzir eletricidade, pois as impurezas como o sal se separam em íons livres numa solução aquosa pela qual uma corrente elétrica pode fluir.

 

Condutividade elétrica

 

A água pura apresenta baixa condutividade elétrica, mas essa propriedade aumenta significativamente com a adição de uma pequena quantidade de um eletrólito, como o cloreto de hidrogênio. Todas as propriedades elétricas observáveis na água provêm dos íons de sais minerais e de dióxido de carbono misturados nela. De fato, a água se auto-ioniza, processo em que duas moléculas de água se tornam um ânion hidróxido e um cátion hidrônio, mas não o bastante para carregar corrente elétrica suficiente para exercer qualquer trabalho ou dano na maioria dos casos

 

A natureza bipolar da água

 

Uma propriedade importante da água é a sua natureza polar. A molécula de água tem uma forma angular, com os átomos de hidrogênio nas extremidades e o de oxigênio no vértice.

 

Como um átomo de oxigênio tem uma eletronegatividade maior que a do hidrogênio, o lado da molécula com o átomo de oxigênio tem uma carga parcial negativa. Uma molécula com esse tipo de diferença de cargas é chamada de dipolo. A diferença entre as cargas faz com que as moléculas de água sejam atraídas umas pelas outras (as áreas relativamente positivas sendo atraídas pelas áreas relativamente negativas) e por outras moléculas polares. Essa atração é conhecida como ligação de hidrogênio ( ou ponte de hidrogenio) , e explica muitas das propriedades da água.

 

Adesão

 

A água adere a si mesma (por coesão) por ser polar. Pelo mesmo motivo, também apresenta fortes propriedades de adesão. Numa superfície de vidro muito limpa, a água ali depositada pode formar uma fina camada, porque as forças moleculares entre o vidro e a água (forças adesivas) são mais fortes que as coesivas. Nas células e em suas organelas, a água está em contato com superfícies hidrofílicas, que apresentam forte atração pela água. Irving Langmuir observou uma grande força repulsiva entre superfícies hidrofílicas. Desidratar superfícies hidrofílicas, isto é, remover as camadas de água fortemente aderidas a elas requer esforço significativo contra as forças de hidratação. Essas forças são grandes, mas diminuem rapidamente a uma distância de um nanômetro ou menos.

 

Propriedades quânticas da água molecular

 

Apesar de a fórmula molecular da água ser geralmente considerada um resultado estável pela termodinâmica molecular, trabalhos recentes iniciados em 1995 mostraram que, em certas escalas, a água pode se comportar mais como H3/2O que como H2O no nível quântico.Esse resultado pode ter ramificações significativas no que tange às pontes de hidrogênio em sistemas biológicos, químicos e físicos. O experimento mostra que, quando se chocam com a água, nêutrons e elétrons se espalham de uma maneira que indica que são afetados numa razão de 1,5/1 do hidrogênio para o oxigênio, respectivamente. Entretanto, a escala de tempo dessa resposta só é observada na região dos atossegundos (10E−18 s) e, assim, ela só é relevante em sistemas cinéticos e dinâmicos altamente resolvidos.

 

Water Structure and Science – http://www1.lsbu.ac.uk/water/

 

http://www.worldscientific.com/worldscibooks/10.1142/8669

 

A Gentle Introduction to Water and its structure http://www.chem1.com/acad/sci/aboutwater.html

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Próximo Capítulo:
Em 1984, o biólogo Jacques Benveniste, pesquisador do renomado instituto…