Novos paradigmas para o século XXI

Alem da revolução na medicina, outras areas de conhecimento são confrontadas com o novo paradigma sobre energia em razão das descobertas feitas pelos pesquisadores independentes, como segue:

Andrija Puharich

Este medico, anteriormente citado, pesquisando sobre sangue, descobriu uma tecnologia eficiente de separação de agua em oxigenio e hidrogenio e  desenvolveu um equipamento que lhe permitiu atravessar os Estados Unidos com um carro movido a agua.

Kanzius

Pesquisando sobre cancer utilizando ondas eletromagneticas , descobriu que a agua salgada podia transformar-se em uma tocha.

Nikola Tesla

Em suas pesquisas sobre energia radiante desenvolveu um dispositivo que acionava um motor eletrico em um carro. Este utilizava a energia do espaço em que vivemos ( o “ar”)para ser movimentado.

William Reich e o orgone

Reich descobriu que colocando ampolas de vacuo na camara orgonica, estas se carregavam de energia e podiam acionar um motor eletrico.

Keppe Motor

Usando pulsos de energia que desequilibram o estado isotropico do vacuo quantico, o motor produz trabalho com base na energia produzida no esforço de retorno a condição isotropica.

Implosão de Schauberger

Usando a polarização do “ar” a tecnologia de implosão força atraves de vortex a aproximação das particulas. A energia de repulsão a nivel quantico é da ordem da quarta potencia da distancia, enquanto a nivel macro temos a repulsão entre corpos na ordem da segunda potencia (quadrado) da distancia. Schauberger pôde com isto desenvolver equipamentos capazes de vencer a força da gravidade.

Seguindo o caminho destes pesquisadores podemos usar tecnologias mais naturais para atender nossas necessidades de produção de trabalho e potencia. Estas são tecnologias sustentaveis, e que também diminuem sensivelmente a agressão que fazemos a nós mesmos poluindo o ar que necessitamos para sobreviver.

Não nos falta tecnologia para melhorar nossa qualidade de vida, contudo estamos há muito tempo sendo “educados”  para sermos “peças” de um sistema de governo que favorece a manutenção de nossa dependencia de um sistema politico- economico que nos força a esta dependencia do sistema ou seja uma forma de escravidão. Desde a mais tenra infancia o sistema educacional nos formata o pensamento para uma direção que lhes é conveniente e permite que se mantenham nesta posição.

O novo paradigma a ser implantado é de estamos imersos num ambiente energetico que pode nos prover de energia suficiente para atender nossas necessidades humanas. Alguns de nós já chegaram a um estagio em que apenas esta energia –  chamada por diversos nomes como Chi, Prana, energia escalar, energia eliotropica, orgone – pode mante-los vivos e ativos, precindindo de alimentos e agua.

Tal paradigma, se reflete em diversas areas de nossas vidas.

A começar pela nossa alimentação, onde precisamos priorizar a energia contida nos alimentos como visto nas pesquisas radiestesicas de Bovis e Simoneton.

Devemos entender que há uma grande diferença entre se alimentar e se nutrir. Podemos nos alimentar com “calorias vazias” e continuar sentindo fome pois nosso organismo está carente de nutrientes – vitaminas, minerais, enzimas, etc – que não são encontrados em uma forma balanceada tal como nos alimentos organicos. Devemos priorizar os alimentos organicos, sem defensivos que desequilibram nossa homeostase e principalmente nosso sistema endocrino e imunologico, nos levando a adoecer.

Mudando a alimentação para estarmos mais bem nutridos, nosso foco deixa de ser a supressão de sintomas de doenças e passa a ser o fortalecimento da capacidade do corpo humano de se recuperar e auto-regular. Passamos da correção para a prevenção, bastando mudar a forma como nos alimentamos.

Mas observe-se que o solo atualmente também está carente de minerais pelo uso maciço de fertilizantes e pesticidas e  precisa ser equilibrado previamente para suprir as necessidades minerais dos vegetais que, como grandes alquimistas, transformam/ convertem estes minerais para uma forma que os organismos animais ( humanos, inclusive) podem facilmente assimilar.

O consumo de proteína animal exige para sua digestão uma enorme quantidade de energia, além de ter que eliminar grande quantidade de toxinas atraves do figado e rins, podendo contaminar o sangue e acidifica-lo, criando condições favoraveis a manifestação de diversas doenças.

 

Devemos ainda lembrar o alto custo de produção de carne e laticinios onde alguns indicadores são dignos de nota:

 

A população humana aumentou enormente nos ultimos anos:

1812 – 1 bilhão

1912 – 1,5 bilhão

2012 – 7 bilhões

 

Também em 2012 contavam-se 70 bilhoes de animais em criação, sendo 1,5 bilhões de vacas. Colocando estas informações em um quadro, temos o seguinte:

 

Consumo/ dia Humanos Vacas
Agua (litros) 20 bilhões 170 bilhões
Comida ( kg) 9,5 bilhões 60 bilhões
População 7 bilhões 1,5 bilhões
Consumo per capita (agua) 20/7 = 2,857 170/1,5 = 113,333
Consumo per capita (comida) 9,5/7 = 1,357 60/1,5 = 40

 

O consumo de agua de uma vaca corresponde ao consumo de 40 pessoas e o de comida a 30 pessoas.

 

* A produção atual de comida alimentaria entre 12 a 15 bilhões de pessoas. 50% do que se produz é para alimentação animal. 90% da soja é para alimentação animal.

* Poderiamos alimentar todas as pessoas do mundo se pegassemos a comida que hoje é dada aos animais e a transformassemos em alimentos para humanos.

* Richard Oppenlander autor de Confortably Unware: What we choose to eat is killing us and our planet  [ tradução: Desconhecimento Confortavel: O que escolhemos para comer está matando a nós e nosso planeta] no filme Cowspiracy: The Sustainability Secret diz que pode-se produzir em media, 15 vezes mais proteína de origem vegetal do que de animal, em qualquer zona, com o mesmo tipo de terra, quer seja numa zona muito fértil, ou numa zona arida.

* A área da superfície terrestre destinada a criação de gado ( incluindo a produção de grãos) é de 45%. Também 91% da destruição da Amazônia é devido a criação de gado, o que implica na extinção de diversas espécies selvagens.

*Numa sociedade com tantos bilhões de pessoas, temos de ser o mais eficazes possível.

* Para alimentar uma pessoa durante  1 ano a área necessária varia conforme o tipo de dieta:

Tipo de dieta Area (Ha)
Vegana 0,07
Vegetariana (ovos, laticinios) 3 vezes mais – 0,21
Onivoro ( come de tudo) 18 vezes mais – 1,26

 

Importante ressaltar que pode-se produzir 17.000 kg de vegetais em 0,61 Ha, mas apenas 169 kg de carne, na mesma área.

 

* A emissão de gases que provocam o efeito estufa de aquecimento global, devido a criação de animais representa , segundo a ONU 18% do total de emissões, enquanto todos os transportes somam 13%. Na avaliação do Banco Mundial em 2009 seriam 51% e não apenas 18% como estima a ONU.

 

A dieta vegana  produz metade do CO2 de uma dieta onivora, considerando os seguintes insumos:

 

Insumo Comparação (V/O)
Combustiveis fosseis 1/11 = 9%
Agua 1/13 = 7,69%
Terra 1/18 = 0,5%

 

* Se não matassemos animais para consumo, não teriamos de força-los a reproduzir-se, porque é o que fazemos às vacas, galinhas, porcos e peixes.

Assim também não teriamos tantos a alimentar e não precisariamos dedicar tanta terra e agua ao cultivo de grãos, leguminosas, etc para alimenta-los. Desta forma, as florestas, a vida selvagem que ela abriga,os oceanos poderiam voltar, os rios se tornariam limpos, o ar também e até a saude das pessoas poderia voltar. E poupamos os animais da morte programada.

 

Isto nos leva a uma posição clara de insustentabilidade do atual modelo alimentar, que não é eficaz em termos de produtividade, e ainda faz com que as pessoas adoeçam.

 

Além disto a mudança do padrão alimentar, traria grandes melhorias no clima do planeta pois o metano oriundo da criação de animais é muito mais agressivo que o gas carbonico CO2, tendo reflexos imediatos na temperatura global. E isto nao tem investimento, depende apenas de mudança de comportamento.

 

Joshua Tetrick da Hampton Creek Foods, Inc uma empresa voltada para pesquisas na produção eficaz de alimentos, diz que quando retiramos os animais da necessidade alimentar, recuperam-se valores como compaixão, integridade e gentileza.Valores que são naturais ao ser humano, e ajudará as pessoas a pensar,antes de comer um ovo ou um bife, se será aquilo mesmo que querem, ou se querem algo mais.

 

A vida não tem que ser apenas sustentavel, ela tem que ser próspera.

Este movimento não é apenas um meio de disponibilizar alimentos acessiveis a todos, mas também uma mudança rumo a uma compreensão de quem somos e como estamos ligados.

 

Podemos mudar o mundo, mas cada um tem que querer fazer a sua mudança pessoal.

 

Quando não se come carne às segundas-feira, contribui-se para as alterações climaticas, poluição, o esgotamento de recursos do planeta e para a destruição da saude durante seis dias por semana, em vez de sete. Cria uma justificativa claramente falsa, para o que se faz nos outros seis dias. Ou seja, não devemos querer louros pelo que fizemos bem 1/7 do tempo. Não se pode ser um ambientalista e comer produtos de origem animal. Se quiser enganar-se e alimentar o seu vicio, que seja, mas não se considere um ambientalista. 75% dos americanos se consideram ambientalistas, mas são grandes consumidores de produtos animais.

Se reduzirmos o consumo de carne, laticinios e ovos, podemos fazer com que os campos cultivados com milho e soja geneticamente modificados, sejam revertidos em florestas e voltem a ser o lar de animais silvestres.

 

Faça o que puder, da melhor forma possivel, todos os dias da sua vida.

Aja com base no conhecimento. Aja por bondade e gentileza com o planeta e com os outros seres vivos que o habitam para conseguirmos viver melhor.

 

Já temos uma consideravel parcela de pessoas a nível mundial que estão percebendo esta necessidade de mudança, mas infelizmente para muitos a mudança de habitos é uma grande barreira a transpor.

 

Cowspiracy: The Sustainability Secret ( legendado) – A Conspiração da Vaca: O Segredo da Sustentabilidade.

https://www.youtube.com/watch?v=X0CSpNHEbmg

 

 

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